terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Por que maçons usam aventais?

Vamos buscar a resposta.
Genesis 3
1 ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.
 4 Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. 5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
 6 E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. 7 Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.

Claramente podemos ver que eles não fizeram para si, tangas, roupas, cuecas nem qualquer outro tipo de coisa e sim AVENTAIS. Por que seria esta a palavra usada? Justo essa?

Mais adiante com a continuação dos posts você verá que a maçonaria entre muitas das suas adorações, adora ao membro fálico, o pênis. E não qualquer pênis. O pênis do próprio Satan oras.

Se não entendeu ainda o que ocorreu em Genesis, foi que Satan teve relação com Eva, assim também o fez Adão (teve relação com Eva... não iniciou-se a homossexualidade aqui, apenas o TRIANGULO amoroso). E assim se iniciou a linhagem da terra, dividida entre o bem e o mal.

A perversão sexual, a corrupção da feminilidade, a destruição da família são atitudes satânicas.

Ah eu sou maluco?
Então tá...
Normal é o teu chefe ou aquele teu conhecido que veste avental, roupa preta e vai com outros homens todas as semanas a noite se encontrar para fazer bizarrizes em conjunto.

Maçonaria - Seus Juramentos e Rituais Pagãos

A Profanação do Templo

O profano (iniciante) aproxima-se lentamente com os olhos vendados. Ao entrar na loja, o irmão “experto” toca-lhe o peito com a ponta de uma espada. Então, segue o seguinte interrogatório.

O Venerável pergunta: – Vês alguma coisa, senhor?

A resposta do profano é imediata: – Não, senhor.

O Venerável prossegue: – Sentes alguma impressão?

Profano: – O contato de um objeto aguçado sobre o peito.

Venerável: – A arma cuja ponta sentes simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor à associação a que desejais pertencer. O estado de cegueira em que vos achais é o símbolo do mortal que não conhece a estrada da virtude que ides principiar a percorrer. O que quereis de nós, senhor?

Profano: – Ser recebido maçom.

Venerável: – E esse desejo é filho de vosso coração, sem nenhum constrangimento ou sugestão?

Profano: – Sim, senhor.

Venerável: – Previno-vos, senhor, que a nossa ordem exigirá de vós um compromisso solene e terrível… Se vos tornardes maçom, encontrareis em nossos símbolos a terrível realidade do dever.

Depois de submetido a muitas indagações, o profano é conduzido ao altar dos juramentos e ajoelha-se com o joelho esquerdo, pondo a mão direita sobre a constituição e a Bíblia, que devem ter em cima a espada. À mão esquerda, o profano segura o compasso, apoiando-o no lado esquerdo do peito. Daí, todos se levantam e ouvem o seguinte juramento:

“Eu, (nome), juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, pela minha honra e pala minha fé, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar quaisquer dos mistérios que sempre ocultarei e nunca revelarei qualquer uma das artes secretas, partes ou pontos dos mistérios ocultos da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão ou em loja regularmente constituída, nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro também ajudar e defender meus irmãos em tudo o que puder e for necessário, e reconhecer como Potência Maçônica regular e legal no Brasil o Grande Oriente do Brasil, ao qual prestarei obediência. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado, e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego para com Deus, e desonrado para com todos os homens. Amém”.

Em seguida, o neófito é conduzido para uma sala contígua ao templo, onde já se encontram colocadas duas urnas com espírito de vinho aceso. Deitado no chão, sobre um pano preto, deve estar um irmão (maçon), como se estivesse morto, amortalhado com a capa do 1º Experto. Todos os irmãos estarão de pé, sem insígnias, e armados de espada que apontam o neófito. Este é então desvendado pelo Venerável e encontra-se subitamente num ambiente lúgubre, com inúmeras espadas voltadas para ele. E ouve as graves admoestações do Venerável:

“Este clarão pálido e lúgubre é o emblema do fogo sombrio que há de alumiar a vingança que preparamos aos covardes que perjuram. Essas espadas, contra vós dirigidas, estão nas mãos de inimigos irrecon-ciliáveis, prontos a embainhá-las no vosso peito se fordes tão infeliz que violeis vosso juramento”.1

Como bem se expressa o Dr. Boaventura Kloppenburg, temos de ponderar que não estamos lendo alguma peça teatral, nem um documento antigo de sombrias épocas de sangue e vingança, mas o ritual prescrito para iniciação no primeiro grau da maçonaria.

Daí a pergunta que não quer calar: “Pode o cristão submeter-se a um ritual e juramento imbuídos de aspectos explicitamente condenáveis pela Palavra de Deus? Como imaginar até mesmo um pastor diante desse sacramento de iniciação maçônico? Como congregar, sob o mesmo teto, evangélicos, espíritas, muçulmanos, umbandistas, católicos, budistas, entre outros grupos religiosos, em nome de uma entidade divina conhecida pelo título de ‘Grande Arquiteto do Universo’? Será que tais pessoas estão de fato adorando o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Ou seja, o Deus da Bíblia?”.

Dá para imaginar, por exemplo, um cristão indo a um templo hindu para participar de uma cerimônia? Tal cristão poderia presumir que, seguindo os rituais hindus, estaria adorando a Jesus, ainda que participando de uma oração grupal a Vishnu?

Suponhamos, ainda, que os hindus concordem em mudar o nome Vishnu para Grande Arquiteto do Universo. Ainda que façam isso, certos elementos dos rituais da adoração pagã, como, por exemplo, andar ou dançar em círculos, hão de permanecer. Com a substituição do nome “divino”, seria então aceitável ao cristão participar de uma cerimônia de adoração hindu? E se porventura os hindus permitissem ao cristão participar da liturgia, dos rituais e fazer as orações hindus em nome de Jesus, tal adoração tornar-se-ia cristã?

Escrevendo aos irmãos de Corinto, o apóstolo Paulo disse o seguinte:

“Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1Co 10.20-22).

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós sois o santuário do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.14-17).

Para abonar essa contestação, devemos antes conhecer alguns segredos dessa entidade tão secreta. Primeiramente, analisaremos vários trechos de livros e manuais da maçonaria, embora muitas obras de sua autoria ainda permaneçam na obscuridade para os de fora. Como referência, tomaremos os livros atuais (nacionais e internacionais), escritos por maçons do mais alto grau, que descrevem o que ocorre dentro das lojas. Ainda que algum maçom negue a autoridade absoluta desse ou daquele autor maçônico, não poderá, no entanto, negar que tais escritos representam a prática e o ensino da maçonaria brasileira e mundial. A análise que faremos será à luz da Bíblia, a única regra de fé e prática dos cristãos evangélicos (2Tm 3.16,17).

O presente artigo nada mais é do que uma reflexão para saber se existe a possibilidade de uma pessoa poder conciliar ou não o cristianismo e a maçonaria. E também para saber se, ao abraçar as duas, ela está participando de duas religiões ou de uma só.

Se porventura o leitor já tiver sua própria posição a respeito do assunto, que o Senhor Deus o ajude a analisar as informações aqui descritas detalhadamente e, sobretudo, a buscar o conhecimento da vontade de Deus, por meio da orientação do Espírito Santo e da própria Bíblia. Somente assim, querido leitor, você terá condições de reavaliar sua posição e defini-la à luz da Palavra de Deus (Ef 5.17).
Um pouco sobre a maçonaria

Segundo afirmações dos próprios maçons, a maçonaria não é uma sociedade secreta. “Isso é calúnia dos adversários”, apregoam. Dizem, ainda, em alto e bom som, que a maçonaria é discreta, não secreta. Na Constituição do Grande Oriente do Brasil, art. 17, onde se especifica os deveres das lojas, sob a letra p vem a seguinte norma: “nada expor, imprimir ou publicar sobre assunto maçônico, sem expressa autorização superior da autoridade a que estiver subordinada, salvo Constituições, Regulamentos Gerais, Regimentos Particulares, Rituais, Leis, Decretos e outras publicações já aprovadas pelos Poderes competentes. Toda e qualquer publicação atentatória dos princípios estabelecidos nesta Constituição ou da unidade da Ordem sujeitará os seus autores às penalidades da Lei”.

É rigorosamente proibido aos profanos (não-maçons) tomar parte nas sessões comuns das lojas, como está relatado no art.19, parágrafo único, da Constituição: “As oficinas, sob nenhum pretexto, poderão admitir em seus trabalhos maçons irregulares; deverão identificar os visitantes pela palavra semestral”.

Com essas declarações de documentos oficiais autênticos, chegamos à conclusão de que a maçonaria é uma sociedade verdadeiramente secreta, no sentido próprio da palavra.
Qual a relação entre o cristianismo e a maçonaria?

Para ser aceito na maçonaria, o profano tem de observar alguns deveres preestabelecidos:

1. “Reconhecer como irmãos todos os maçons regulares e prestar-lhes, e também às suas viúvas, ascendentes ou descendentes necessitados, todo auxílio que puder;

2. Freqüentar assiduamente os trabalhos das oficinas; aceitar e desempenhar, com probidade e zelo, todas as funções e encargos maçônicos que lhe forem confiados, além de esforçar-se pelo bem da Ordem em geral, da pátria e da humanidade;

3. Satisfazer com pontualidade as contribuições pecuniárias que, ordinária ou extraordinariamente, lhe forem legalmente atribuídas;

4. Nada imprimir nem publicar sobre assunto maçônico, ou que envolva o nome da instituição, sem expressa autorização do Grão Mestre, salvo quando em defesa da Ordem ou de qualquer maçom injustamente atacado;

5. Ajudar e proteger seus irmãos em quaisquer circunstâncias e, com risco da própria vida, defendê-los contra as injustiças dos homens;

6. Manter sempre, tanto na vida maçônica como no mundo profano, conduta digna e honesta, praticando o bem e a tolerância, respeitando escrupulosamente os ditames da honra, da probidade e da solidariedade humana, subordinando-se com-preenssivamente às disposições legais e aos poderes maçônicos constituídos;

7. Amar os seus irmãos, mantendo bem alta a flama da solidariedade que deve unir os maçons em toda a superfície da terra”.2

Entre os deveres aqui enumerados, temos de acrescentar o que consta no art.1, parágrafo 1, letra g desta mesma Constituição onde se encontra o “requisito essencial” para os profanos, candidatos à iniciação, sem o qual não serão aceitos: “não professar ideologias contrárias aos princípios maçônicos e democráticos”. Se ele infringir essas normas, o art. 32, nº 13, confere ao Grão Mestre Geral, ou ao seu substituto legal, a atribuição de “suspender, com motivos fundamentados, para que sejam eliminados pelos Poderes competentes os maçons que professarem ideologias ou doutrinas contrárias aos princípios da Ordem e da Democracia”.

Assim, como o cristão maçom pode compartilhar suas ideologias cristãs aos companheiros de loja? No Dicionário Filosófico de Maçonaria, de Rizzardo da Camino, 33º grau, membro fundador da Academia Maçônica de Letras, encontramos a seguinte definição para cristianismo:

“A religião cristã, em si, não é adotada pela maçonaria, mas, sim, os princípios cristãos. A maçonaria é adotada em todos os países e proclama a existência de Deus sob o nome de Grande Arquiteto do Universo; não importa a religião que o maçom siga, o que importa é a crença no Absoluto, no Poder Divino, em Deus, seja qual for o nome que se lhe der, como Jeová ou Alá”.3

Como podemos ver nessa de-claração, a maçonaria não adota o cristianismo e, conseqüentemente, não aceita a existência de Jesus Cristo como o único Deus. Negar a crença no Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.) é impedimento absoluto para a iniciação na maçonaria4, entretanto, é indiferente a crença em Jesus Cristo ou em Buda. Ainda que em seus rituais os maçons falem em Deus ou do Ser Supremo, ignoram a Santíssima Trindade, não mencionando uma vez sequer o santo nome de Jesus. Na verdade, os maçons jamais se dirigem a Deus mediante a Cristo. Diante disso, o verdadeiro cristão não pode aprovar semelhante abstração do cristianismo e muito menos conviver com esse tipo de coisa.

As características distintas dos deuses das diferentes religiões são outra evidência de que eles não são a mesma pessoa. Por exemplo: Brahma, o deus hindu, engloba em si o bem e o mal; Alá, o deus do islamismo, dificilmente perdoa; mas Yahweh, o Deus dos cristãos, é um Deus zeloso (Êx 34.14).

Algumas religiões são politeístas, ou seja, têm vários deuses (como a dos egípcios e a dos gregos). Outras são monoteístas (como o judaísmo e o cristianismo). Os hindus acreditam na reencarnação, sendo que no hinduísmo pode-se regredir e reencarnar em um animal. Os cristãos crêem na ressurreição: à volta do espírito no mesmo corpo. Determinadas religiões acreditam na extinção da vida, enquanto outras pregam a imortalidade da alma ao lado de Deus. Há aquelas que dizem que os homens tornam-se deuses após várias reencarnações. Outras afirmam que só existiu e sempre existirá um único Deus. Diante disso, será que o ser humano pode adorar a deuses tão diferentes (e isso simultaneamente) como se fossem um só?

O sistema maçônico, especialmente o Rito Escocês Antigo e Aceito, pode ser chamado de “deísta”, ou seja, considera a existência de um deus impessoal, destituído de atributos morais e intelectuais, confundindo-se com a natureza5. Os deístas limitam a participação de Deus à criação, como se Ele tivesse deixado o mundo para ser governado pelas leis naturais.6 Esse sistema difere do “teísmo” cristão, no qual Deus é um Deus pessoal e interfere permanentemente no destino da humanidade.

Para entendermos melhor o deísmo maçônico, vejamos a declaração de Rizzardo da Camino: “Cada religião expressa Deus, com nome diferente, como os israelitas que o denominam de ‘Jeová’; isso não importa, o que vale é sabermos que esse Grande Arquiteto do Universo é Deus”.7

Os cristãos, no entanto, não concordam com essas palavras. Não é a mesma coisa adorar o Deus verdadeiro e um bezerro de ouro, como os israelistas fizeram no deserto (Êx 32.1-10; Ne 9.6-31). O Deus da Bíblia é pessoal e único. Ele se preocupa com as pessoas e não abandonou a humanidade. Parece lógico seguir a todos os deuses, porque assim, no final, aquele que for o deus verdadeiro vai se manifestar em prol de seus seguidores. Mas o Deus das Escrituras não aceita ser comparado e muito menos igualado a outros deuses, simplesmente porque não existem outros deuses (Sl 115. 2-9). O nosso Senhor não aceita concorrência e estabelece que sejamos fiéis ao seu nome: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há Deus” (Is 44.6). “… guarda-te para que não esqueças o Senhor, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão. O Senhor teu Deus temerás, a Ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (Dt 6.12-14).

O indiferentismo perante Cristo é impossível: “Quem não é comigo é contra mim” (Mt 12.30), disse Jesus. Mas o verdadeiro maçom, em virtude dos “princípios estabelecidos” pela maçonaria, não pode estar com Cristo seguindo todos os seus ensinamentos e obedecer a todos os mandamentos maçons. Não é possível ser maçom verdadeiro e regular e, ao mesmo tempo, cristão autêntico e convicto.
A maçonaria é uma religião?

O primeiro e principal dever de cada loja maçônica, de acordo com a determinação do art.17, letra a, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, é este: “observar cuidadosamente tudo quanto diz respeito ao espírito e à forma da instituição, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição, as leis e as decisões dos Altos Corpos da Ordem”.

Antes de qualquer coisa, vamos analisar o que é religião. No Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, temos a seguinte definição: “culto prestado a uma divindade…”. Essa definição encaixa-se perfeitamente bem com as palavras de Rizzardo da Camino, 33º grau maçônico, autor de mais de quarenta livros: “O maçom, dentro do templo maçônico, através da liturgia, cultua o grande arquiteto do universo”8. Com isso fica provado que o que acontece dentro da loja maçônica nada mais é do que um culto de adoração a uma divindade, ao Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.).

Existe um sistema de adoração dentro das lojas, conforme as palavras do maçom Carl H. Claudy: “As lojas da maçonaria são construídas para Deus. Simbolicamente, ‘construir para Deus’ significa edificar algo em honra, adoração e reverência a Ele. Mal o neófito entra no Portão Ocidental recebe a impressão de que a maçonaria adora a Deus”.9 Vejamos ainda o que diz o importante autor maçônico Henry Wilson Coil, em sua Enciclopédia Maçônica: “A ma-çonaria certamente exige a crença na existência de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar contas e de quem depende. O que a igreja pode acrescentar a isso, exceto levar o indivíduo à comunhão com aqueles que tenham os mesmos sentimentos?… É exatamente isso que a Loja faz”.10

Como a maçonaria exige a crença no Grande Arquiteto do Universo e na imortalidade da alma para que o candidato se torne maçom, isto se torna uma grande evidência de que essa entidade é religiosa e possui um credo ou uma doutrina. Na cerimônia de admissão e a cada passagem de grau são feitos juramentos que nada mais são do que promessas ou profissões de fé no Grande Arquiteto do Universo e na fraternidade maçônica.

Diante de tudo o que vimos, como fica então? Podemos chamar a loja de templo, mas não de igreja? De fraternidade, mas não de religião? As invocações lá realizadas não são adorações? As liturgias não são cultos? A iniciação não é um tipo de batismo?

Será que as pessoas que insistem em negar a religiosidade da maçonaria não estão com as mentes fechadas? Ou será que escondem que a maçonaria é uma religião para que possam infiltrar-se nas igrejas? Uma coisa é certa: o cristão maçom pode negar que freqüenta duas religiões ao mesmo tempo, mas a sua declaração não muda os fatos.
Os praticantes da maçonaria

Sabemos que a maçonaria aceita qualquer pessoa, independente de seu credo religioso. A loja recebe muçulmanos, espíritas, budistas, entre outros, como membros. E também satanistas, magos e bruxos, inclusive nos mais altos graus. Nomes como Aleister Crowley, Albert Pike, Lynn F. Perkins (fundador da Nova Era), Jorge Adoum (Mago Jefa), Charles W. Leadbeater e o mágico Manly P. Hall11 constam de sua lista de participantes.

William Schnoebelen conta que era bruxo quando foi admitido na maçonaria. Para ele, o G.A.D.U. era o próprio Lúcifer (o diabo). Com o tempo, ele descobriu outros satanistas que também faziam parte do grupo12. Parece difícil conciliar cristãos e satanistas sob o mesmo teto, mas isso realmente acontece na maçonaria. Albert Pike, um dos grandes líderes maçons, escreveu que Lúcifer é deus e “portador da luz” e que a maçonaria deve seguir a doutrina luciferiana:

“A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas ações provam sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniariam? Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus. Pois a lei eterna é que não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para a luz, assim como o pedestal é necessário para o que é imponente… Desta forma, a doutrina do satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está batalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal”.13

No hebraico, o termo Adonai significa literalmente “Senhor” ou “Mestre”. É sinônimo de Yahweh (transcrito como “Senhor” na Bíblia de Almeida) e Elohim (traduzido “Deus”, ou seja, o nosso Deus). Albert Pike diz, absurdamente, que o nosso Deus é o deus das trevas, que odeia os homens! Que contraste com a revelação bíblica, que afirma: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jr 31.3). E ainda: “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 4.10).

A maçonaria não aceita, e nem poderia aceitar, o cristianismo, porque é impossível conciliar cristianismo e satanismo. O Deus que para nós é o Deus do bem, para o líder maçom é o deus do mal. Será que o cristão pode submeter-se a isso: adorar o Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.), que na maçonaria pode ser o próprio diabo?
O valor da Bíblia

Na Enciclopédia Maçônica de Coil, lemos o seguinte: “A opinião maçônica prevalecente é a de que a Bíblia é apenas um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação Divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. Até hoje, nenhuma autoridade tem mantido que um maçom deve acreditar na Bíblia ou em qualquer parte dela”14. Para a maçonaria, a Bíblia é “uma das três grandes luzes emblemáticas”, sendo colocada no mesmo patamar dos seus símbolos (esquadro e compasso). Mesmo que Coil não negasse o conteúdo divino da Palavra de Deus, esta atitude comparativa já seria suficiente para demonstrar que a Bíblia não é mais importante do que os símbolos maçônicos. Além disso, segundo a doutrina maçônica, ela pode ser substituída por qualquer outro livro de religião fluente no país. Nos países islâmicos, por exemplo, usa-se o Alcorão, em Israel, a Torá etc. Alguns maçons dizem que a Bíblia é um “livro sagrado” para a loja, mas se ela pode ser substituída por outros livros, então não é sagrada, já que um objeto sagrado é insubstituível.

Oliver Day Street, outro erudito da loja, chega a dizer o seguinte: “Nenhuma loja entre nós deve ser aberta sem sua presença (da Bíblia). Mesmo assim, ela não é mais do que um símbolo… Não há nada de sagrado ou santo no mero livro. É só papel comum… Qualquer outro livro com o mesmo significado serviria…”.15 Outro maçom, J.W. Acker, afasta qualquer semelhança entre a maçonaria e o cristianismo bíblico ao declarar: “Os judeus, os chineses, os turcos, cada um rejeita ou o Antigo ou o Novo Testamento, ou ambos, e ainda assim não vemos nenhuma boa razão por que não se devam tornar maçons. Na verdade, a Maçonaria da Loja Azul nada tem a ver com a Bíblia. Não se fundamenta na Bíblia. Se assim fosse, não seria Maçonaria”.16

Se para os maçons a Bíblia é apenas um enfeite ou uma parte da mobília da loja17, a opinião dos cristãos é diferente, pois, de acordo com o apóstolo Pedro, “… nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.20,21).
A Bíblia é a revelação de Deus aos homens!

Uma questão de escolha

Ser religioso não significa apenas freqüentar um local para prestar culto. É muito mais que isso. Ser religioso é seguir fielmente a doutrina que professa. Se a pessoa crê em Cristo, deve ser de Cristo. Se acredita no Alcorão, deve ser islâmica. Não importa se o caminho que escolheu é certo ou errado. Deve ser firme, convicta. Lembremo-nos do que Cristo disse em Mateus 12.30: “Quem não é por mim, é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha”.

Muitos maçons se dizem religiosos porque são líderes em suas Igrejas e ajudam os pobres. Publicamente louvam a Deus, mas no ambiente maçônico ajoelham-se diante do pentagrama e adoram os símbolos dos deuses do Egito e do pecado.

É uma pena que, apesar da controvérsia sobre o assunto, muitos cristãos ainda insistam em ser maçons, demonstrando que não são capazes de abdicar de seus interesses pessoais ou de uma série de interesses em prol da obra do Senhor Jesus. Ao invés de buscarem a união na Igreja, insistem em ser causa de divisão (Ef 4.3). Muitos demonstram e chegam a declarar abertamente que, se for preciso escolherem entre a loja e a Igreja, preferem permanecer na loja. É mesmo o fim dos tempos. Quantos estão apostatando da fé. Suas mentes estão cauterizadas (1Tm 4.1,2; Hb 3.12-19; 2Tm 4.3,4).

A verdade é que os maçons têm a maçonaria como uma religião, isto é, defendem-na como uma religião, freqüentam-na como uma religião. Muitos chegam a dizer que encontraram nessa entidade “paz” e “comunhão” que não encontraram na Igreja!18 Mas será que o mundo pode oferecer paz semelhante à que Cristo dá? O que Jesus diz em João 14.27?

A Palavra de Deus afirma que aquele que não concorda com as sãs palavras de Cristo é causador de questões e contendas (1Tm 6.3-5). Se a maçonaria se torna, cada vez mais, motivo de confusão e controvérsia entre os irmãos cristãos, por que insistir nessa dissensão? “Porque Deus não é de confusão; e, sim, de paz” (1Co 14.33). Dissensões e facções são obras da carne (Gl 5.19-21). O cristão que abraça a maçonaria escandaliza outros irmãos e coloca dúvidas nos recém-convertidos, que se confundem com opiniões divergentes dentro da Igreja.

O cristão maçom não leva apenas problemas para a Igreja, mas também para a sua casa. Ao chegar da loja, não pode contar nada do que aconteceu lá. É uma situação difícil para o lar cristão: o marido escondendo coisas da mulher. A esposa é aquela para quem ele jurou fidelidade e lealdade. É a sua companheira até que a morte os separe que não pode saber o que ele está fazendo fora de casa. Além da esposa, os filhos e outros familiares passam a viver em um ambiente de mistério e segredos. E isso não agrada o nosso Deus, que quer que sejamos sinceros e falemos sempre a verdade.

Os enigmas de Sansão trouxeram sérios problemas para a sua vida familiar (Jz 14.10-14). Não podemos nos esquecer disso!
GRAUS DO RITO ESCOCÊS

LOJA OU GRAUS SIMBÓLICOS

1. Aprediz
2. Companheiro
3. Mestre

GRAUS CAPITULARES

4. Mestre Secreto
5. Mestre Perfeito
6. Secretário Íntimo
7. Chefe e Juiz
8. Superintendente do Edifício
9. Mestre Eleito dos Nove
10. Ilustre Eleito dos Quinze
11. Sublime Mestre Eleito
12. Grande Mestre Arquiteto
13. Mestre do Arco Real de Salomão
14. Grande Eleito Maçon
15. Cavaleiro do Oriente ou da Espada
16. Príncipe de Jerusalém
17. Cavaleiro do Leste e Oeste
18. Cavaleiro da Ordem Rosa Cruz

GRAUS FILOSÓFICOS

19. Grande pontífice
20. Grande Ad-Vitam
21. Patriarca Noachita ou Prussiano
22. Cavaleiro do Machado Real
23. Chefe do Tabernáculo
24. Príncipe do Tabernáculo
25. Cavaleiro da Serpente de Bronze
26. Príncipe da Misericórdia
27. Comandante do Templo
28. Cavaleiro do Sol
29. Cavaleiro de Santo André
30. Cavaleiro Cadosh

GRAUS SUPERIORES

31. Inspetor Inquisidor
32. Mestre do Segredo Real
33. Grande Soberano Inspetor Geral

SÍMBOLOS DA MAÇONARIA

ESQUADRO: Significa a retidão, limitada por duas linhas: uma horizontal que representa a trajetória a percorrer na Terra, ou seja, o determinismo, o destino; e a outra vertical, o caminho para cima, dirigindo-se ao cosmo, ao universo, ao infinito, a Deus.

COMPASSO: Traça círculos e, abrindo e fechando, delimita espaços. Representa o senso da medida das coisas. Significa a medida das coisas.

NÍVEL: Representa a igualdade. Todos os homens devem ser nivelados no mesmo plano.

PRUMO: Indica que o maçom deve ser reto no julgamento, sem se deixar dominar pelo interesse, nem pela afeição.

CINZEL: Sugere o trabalho inteligente.Instrumento manejado pelo aprendiz com a mão esquerda. Como o cinzel é uma ferramenta que exige uma participação de outra (o malho), representa a inteligência humana, que isolada nada constrói.

PENTAGRAMA: Representação de um homem de pé com as pernas abertas e os braços esticados: indica o ser humano e a sua necessidade de ascensão.

COLUNAS: São três colunas no templo maçônico.Uma significa o lado masculino, a força; a outra o feminino, a beleza; a terceira, a sabedoria.

SOL: É a fonte da vida, a positividade da existência do homem.

AVENTAL: Usado por todos os maçons durante as sessões, o avental representa a pureza, a inocência.

ESPADA: É o símbolo da igualdade, da justiça e da honra. Corresponde à consciência e à presença divina na construção do templo.

DELTA LUMINOSO: Representa a presença de Deus, demonstrando a sua onisciência. É um triângulo com um olho no centro.

Fonte: blogdocorvo.wordpress.com

É a maçonaria uma ordem satânica?

Se você pesquisar, analisar pelas ações e dados concretos, você verá que a resposta dessa pergunta é SIM.

Porém se você perguntar a qualquer maçom ele dirá que não. Mas afinal, deve-se entender que não se conhece uma árvore pela sua aparência e sim pelos frutos que dá.

O modo de operação satânico é bastante discreto, nenhum tipo de clareza existe. Portanto aqueles que mais agem em prol das obras satânicas quase nunca estão conscientes do que estão fazendo. O melhor mentiroso é aquele que não sabe que está a mentir e de fato acredita no que diz e faz.

Através de manipulação indireta o Satan trabalha de diversas maneiras influenciando e manipulando pessoas vulneráveis.

E isso nos leva a uma próxima pergunta: Maçons são malvados?

A resposta é: essencialmente não. Mas você deve aprender a se proteger de maçons. Pois eles claramente são os que menos sabem o que fazem, a quem servem e por quem fazem.

Alguns pontos simples que você pode iniciar sua pesquisa.
Não simplesmente aceite o que eu digo aqui. O que digo aqui é apenas para você tomar ciência do que ocorre. Vá atrás das respostas que tem curiosidade. Logo você começará a ver o mundo de uma maneira muito diferente. Busque sempre a verdade. Ela é clara, lógica, escrita, transparente. Não se esconde atrás de símbolos ou oculta em frases enigmáticas. Se você não entende, busque e irá encontrar.

Ponto essencial: fazer juramentos. O rito de iniciação maçônica leva a pessoa que está iniciando a jurar em nome de Deus, obediência a maçonaria.

Depois de submetido a muitas indagações, o profano é conduzido ao altar dos juramentos e ajoelha-se com o joelho esquerdo, pondo a mão direita sobre a constituição e a Bíblia, que devem ter em cima a espada. À mão esquerda, o profano segura o compasso, apoiando-o no lado esquerdo do peito. Daí, todos se levantam e ouvem o seguinte juramento:

“Eu, (nome), juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, pela minha honra e pala minha fé, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar quaisquer dos mistérios que sempre ocultarei e nunca revelarei qualquer uma das artes secretas, partes ou pontos dos mistérios ocultos da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão ou em loja regularmente constituída, nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro também ajudar e defender meus irmãos em tudo o que puder e for necessário, e reconhecer como Potência Maçônica regular e legal no Brasil o Grande Oriente do Brasil, ao qual prestarei obediência. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado, e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego para com Deus, e desonrado para com todos os homens. Amém”.

Um maçom irá dizer: "isso é apenas um ritual simbólico e não tem nada a ver".
Oras, se não tem necessidade, por que o fazem? E por que o fazem em nome de Deus?

Para ser maçom apenas se exige a crença num ser superior. Assim sendo, satanistas e luciferianos podem ser aceitos na maçonaria. Já que mesmo servindo a uma crença diferente da judaico/cristã ainda assim creem num ser superior.

Voltando a questão de maçons serem malvados ou não, é preciso esclarecer uma coisa:
O maçom é antes de tudo um homem vulnerável.
Por esse motivo termina entrando para a ordem.
Os rituais são sombrios e no mínimo MUITO ESTRANHOS para uma pessoa normal e sã achar que é apenas um ritual e nada mais.

São coisas sem dúvidas macábras e sinistras que aquele que aceita deve estar realmente ludibriado para passar adiante.

Uma vez lá dentro é muito difícil dizer não e sair. Se foi fraco para entrar, para sair é que não será forte. Com sorte o homem sensato se tornará um membro inativo e não terá problemas trazidos a ele por desligar-se da ordem.

Então quando lidar com maçom é necessário que saiba que o homem ali dentro é vulnerável, todo homem é essencialmente BOM. A bondade é inerente do ser humano. Ela nos traz naturalmente alegria e fazer bondade nos dá energia.

Porém aquele homem maçom não pode ser tratado como um homem comum. Pois ele não representa somente a ele mesmo. Ele está a todo lugar a serviço da maçonaria. E por isso é importantíssimo que você se proteja de maçons.

A maneira mais fácil e inteligente é simplesmente se afastar, não manter contato direto.
Como maçons estão presentes em todos os lugares é difícil não encontrá-los. Portanto saber quem são eles é também essencial.

Reconhecerá um maçom facilmente:
- Pela assinatura, três pingos em formato de triangulo (normalmente) são adicionados.
- Pelos símbolos (ocasionalmente) em carros, mesas de escritório, casa, local de trabalho.
- Pelas palavras "simbólicas" que trocam entre si quando conversam (esse é mais difícil e precisa de um pouco mais de pesquisa sobre eles para conseguir pegar).

Onde achar um maçom facilmente:

Você quase sempre vai achar um maçom em um hospital, numa delegacia, na camara de vereadores, no fórum, na prefeitura, num banco.

Os cargos mais comuns entre os maçons são médicos, delegados, comerciantes, empresários, advogados, vereadores, prefeitos.

Não que ser maçom te dê estes cargos. Na verdade é exatamente o contrário, ser maçom CUSTA caro. E não é todo mundo que consegue bancar.

Além do pagamento periódico de todos os membros há também vários outros gastos de dinheiro e tempo com viagens, trabalhos da própria loja (organização) e o "estudo" lógico.

Em posts posteriores vou adicionar a simbologia básica para que você possa começar a identificar os padrões e ver que a maçonaria é apenas um pequeno e bem fraco (em termos de poder) ramo dos braços satânicos que envolvem o mundo.

Conhecendo mais - O básico

Como funciona a abreviação das palavras daqueles que venderam suas almas?
Algumas palavras são "escondidas" por eles, sabe-se lá por qual motivo.
Basta pesquisar e você descobre tudo o que elas querem dizer.

Elas são abreviadas com a inicial seguida de três pontinhos em formato de triângulo, semelhante a assinatura deles, que é inclusive uma ótima forma de achar um maçom.

Por exemplo: M.'.M.'.
A abreviação pode ser feita digitalmente assim: .'. ou também :.
Fazendo os pontinhos tá valendo.
No caso MM é mestre maçom.

Quando a palavra é no plural, são dobradas as iniciais, por exemplo:

MM:. é maçons.

É comum encontrar G.A.D.U., A. e R. L. (usei um ponto só pra facilitar a escrita).

Grande Arquiteto Do Universo
Augusta e Respeitavel Loja

Sim, eles são completamente malucos.
Mas isso é só o começo, depois de ver os rituais e aprofundar mais sobre o que eles fazem, é algo que uma pessoa em sã consciência jamais aceitaria. E certamente muitos aceitam pela mais profunda boiolice e medo de dizer não depois de já ter se comprometido.

A maçonaria em sua finalidade maior, é satânica. Tem o propósito de inverter valores e oferece "luz". A luz que ofusca. Experimente acender uma lanterna e virá-la para sua cara. Logo você verá que é muito mais difícil enxergar qualquer coisa dessa maneira.

Assim, pedem iluminação. E quem os ilumina é Lúcifer, o portador da luz.
Logo, as pessoas que MENOS veem qualquer coisa são eles mesmos.
Imersos numa profunda e oculta associação onde ninguém sabe nada do que faz.
É comum que eles fiquem virando em volta dos mesmos assuntos.

Se você acha que a maçonaria vai te trazer dinheiro ou poder, você está enganado.
A maçonaria vai lhe sugar dinheiro e utilizá-lo como fantoche de poder.
Se você tiver alguma aptidão interessante te darão um posto de poder, do qual você mesmo não poderá ter liberdade para exercê-lo. E se o fizer, tão logo será retirado seu posto e você será prontamente esculachado. É mais ou menos assim: "você tem poder se fizer exatamente o que é mandado fazer". Logicamente qualquer pessoa consegue entender que isso não é poder algum. Apenas ilusão.

E esse é o maior talento de Satan, ou seja qual for o nome da vez você sabe de quem estamos falando. A ilusão, a mentira e a inversão é o que ele faz de melhor.

Maçonaria - Como se organiza em Limeira/SP

Maçonaria - Como se organiza em Limeira/SP

Lojas

ARLS "FRATERNIDADE DE LIMEIRA"
ARLS "Fraternidade Tatuhiby de Limeira"
Rua Visconde do Rio Branco, 690 - Limeira - SP

ARLS "Águia de Haia" Nº 2518
ARLS "Loja Sublime Harmonia" nº 2.605
Rua Flor de Liz nº 33 - Limeira - SP

Membros conhecidos (podem ser mais, entretanto os listados abaixo são confirmados até o ano de 2007/2008):

Nota: Existem provas digitais de documentos capturados publicamente através da internet.
Sendo assim, a divulgação é a mera reprodução de dados que já estavam publicamente expostos PELOS PRÓPRIOS MAÇONS. Sendo o abaixo exibido apenas uma organização dos dados já públicos.

Arquivos digitalizados contendo nomes de membros da região (Araras, Rio Claro, Pirassununga, Leme, Itirapina, outras) se encontram disponíveis, caso haja interesse em organização desses nomes entre em contato com o e-mail pregprog@gmail.com requisitando os arquivos.

Informações extras de novos maçons bem como outros documentos podem ser enviados para o e-mail pregprog@gmail.com

Dados devidamente comprovados serão postados aqui.

Peço antecipadamente desculpas por eventuais erros na grafia dos nomes. Porém os próprios documentos possuem nomes escritos de maneiras diferentes diversas vezes. O que torna difícil saber qual grafia é a correta. Por exemplo, abreviações, consoantes duplas, 's' ou 'z', enfim.

Abel Maia Genovez
Adalberto Gaib
Adalberto Luis Benedetti
Adalto Rosseto Pacheco
Adao Aparecido Goncalves
Adao Donizette Hespanhol
Adelino Mendes
Afonso Celso Morais Manzano
Agenor Adilson Ferreira de Carmago
Ailton Aparecido Alves Pereira
Alberto Assumpção Silva
Alciderlei Granusso
Aléssio Jose Francisco
Alexandre Arthur Hamparian
Alexandre Eduardo Fabre Bonin
Alexandre Gaib – CIM 238.363
Alexandre Kuhl
Alexandre Pedro Mansur – CIM 238.364
Alexandro Galhardo Masson
Almiro Francisco de Almeida
Ambrosio Antonio Fumagalli
Andre L D'Andrea Mathias
Andre Luis Mecatte
Angelo Jose Percebon CIM 299988
Antoninho Pedro
Antonio Augusto Batistela
Antonio Carlos Longo
Antonio Carlos Ottani
Antonio Candido Parronchi Neto
Antonio Eduardo Francisco
Antonio Fernando Ferrari
Antonio Francisco dos Santos
Antonio Geraldo Stefano
Antonio Inacio Uehara
Antonio Luis Patricio
Antonio Mauro Marquesin
Antonio Rodrigues Barros Junior
Antonio Tadeu Natal Breda
Antonio Wagner Dadona
Athos Tiziani Filho
Badih Bechara
Benedito Aparecido Patricio
Benedito Augusto Camargo de Luca
Benedito Bueno da Silva
Benedito Emanoel Guimaraes Cardoso
Benito Boldrini
Breno Luiz Roland
Carlos Alberto da Silva Mello
Carlos Alberto Malavazi
Carlos Alberto Ruberto
Carlos Augusto Della Torre
Carlos A Oliveira Levy
Carlos Roberto Manochio
Carlos Eduardo de Paula Lopes
Carlos Eduardo Rossler
Carlos Eduardo Schinaider
Carlos Evandro Cugnasca Refosco – CIM 238.365
Carlos Roberto D'Andreia Mathias
Carlos Roberto Ruberto
Casio Campos Degan
Cassio Aparecido Peixoto dos Santos CIM 224739
Cassio Roque
Celso A Patricio CIM 299989
Celso Antonio Nogueira
Celso Araujo
Celso Brigatto
Celso Francisco Alvares Leite
Celso Varga
Cesar Benedicto Denardi
Claudemir Soleder
Claudio Araujo
Claudio Firens
Constantino Bonin Neto
Daniel Francisco Augusti Belotti
Daniel Gullo de Castro Mello
Danilo Gullo Ferreira
Darci Schiavon de Abreu
Deobaldo Peruchi
Demian Fernando Chanquette - CIM 241.794
Dilaor Vinhal
Dino Osvaldo Zorzo
Dionisio Jose Gava Junior CIM 299990
Edison Fernandes Costa
Edmundo Francisco Giacon
Edmundo Simoes de Oliveira Junior
Edson da Silva Pereira
Edson Rafael Jacon CIM 224740
Eduardo Antonio Lucato
Eduardo Di Ferdinando
Eduardo Hanna
Eduardo Soares Bueno
Elio Virgilio Rossit Junior
Enaudo Augusto da Silva Bahe
Enio Antonio Campana
Esio Aparecido Battistella
Eugenio Americo Rodrigues
Evandro Aparecido Francisco
Evandro Marcos Glacon
Ewerton Assumcao Dela Libera
Fabio Jose Degan
Fausto Luis Esteves de Oliveira
Fernando Araujo Pereira
Fernando Franceschi Monteiro
Flaminio de Lima Neto
Flávio Luiz Miguel da Costa Lago
Francisco de Assis Borelli
Francisco Jose Pizol Mazer
Francisco Jose Vieira Cardoso
Francisco Roberto de Souza
Geronimo Beline Filho
Gino Jose Torrezan
Guido Antonio Arcaro
Guido Antonio Arcaro Junior
Guilherme Almeida Prado Tizziane CIM 226741
Gustavo Andre Milare CIM 226742
Haroldo Rizzo
Helio Marcio Mamede
Helio Urso
Herculano Jiuliani Pinto
Hilario Avila Ferreira
Hilario Pucci Junior
Homero Rodrigues dos Santos Jr.
Hoyama da Costa Pereira
Ilson Francisco Martins
Irineu de Souza Coelho
Italo Ponzo Junior
Jaime Antonio Andriani
Jaime Fernandes da Costa
Jairo Geraldo Ribeiro Filho – CIM 244.658
Januario Cesar Criscitelli
Joao Aldrigui Neto
Joao Antonio Oliveira Filho
Joao Batista de Souza
Joao Batista Ferraz
Joao Custodio Rosller
Joao Guilherme Bonin
Joao Henrique Mecatti
Joao Jair Favaro
Joao Luiz Zaros
Joao Marcos Sanchez Carrasco
Joao Roberto Rossini
Joao Sobreiro Lourenco
Joaquim Luiz Della Coletta
John Richard Lussien
Jose Alberto Degaspari
Jose Albino Pizani
Jose Antonio Caetano
Jose Antonio Elias
Jose Antonio de Lima Giraldello
Jose Aparecido Pereira
Jose Aparecido Mazini
Jose Breno Guimaraes Filho
Jose Borges Bahia Junior
Jose Candido Leite
Jose Carlos Andrade Chaves
Jose Carlos Barbosa
Jose Carlos Lima
Jose Carlos Massari
Jose Carlos Massari Junior
Jose Carlos Pommer
Jose Carlos Tiengo Junior
Jose Carlos Zanfelice
Jose Cicolin Filho
Jose Domingos Maciel Ortiz
Jose Domingos Arcaro
Jose Eduardo Bertolini
Jose Eduardo Mazzonetto Teofilo
Jose Eli Batistella
Jose Emanoel Levy Rocco
Jose Franca Almiral
Jose Henrique Soares Stahlberg
Jose Jorge Reali Chamilete
Jose Luiz Batistella
Jose Luiz Levy Rocco
Jose Manoel de Almeida
Jose Moises Bucci
Jose Natalino da Silva Goncalo
Jose Olivio Varuzza
Jose Otavio Horta
Jose Reinaldo Almeida de Toledo
Jose Renato de Lima
Jose Renato de Souza
Jose Renato Simoni
Jose Roberto Baininger
Jose Roberto Carpini Loterio
Jose Roberto Estrella Camargo
Jose Roberto Pastrello
José Roberto Peccinin - CIM 244.659
Jose Roberto Rossini
Júlio César Bento dos Santos
Julio Cesar de Campos
Julio Cesar Pereira dos Santos
Leandro M Vianna Pucci
Lorival Cavalli
Luis Alberto Batistella
Luiz Alberto Giraldello
Luiz Alberto Gullo
Luiz Amadeu Moreira Rocco
Luiz Antonio Cesar Assunção
Luiz Antonio Chanquette
Luiz Carlos Magri
Luiz Carlos Marquisin
Luiz Eduardo Mesquita
Luiz Eduardo Miranda Paciencia
Luiz Eduardo Pereira Francisco
Luiz Eduardo Rodrigues Dondelli
Luiz Eduardo Zovico
Luiz Otavio Brigatto
Luiz Otavio de Almeida Guimaraes
Luiz Pantano Filho
Luiz Natal Teixeira
Luiz Varga Neto
Luiz Waldyr Scaff Fonseca
Lupercio Piccolo
Marcelo Bragotto
Marcelo Cheque Bortolan
Marcelo José Soares
Marcelo Luis Negrucci
Marcelo Voigt Bianchi
Marcio Alexandre Liesse
Marcio Battistella
Marco Antonio Pereira Francisco
Marco Antonio Ribeiro Boz
Marco Antonio Ferras Moreira
Marcos Antonio Ribeiro Bozza
Marcos Zion de Almeida
Marins de Souza
Mario Italo Bortolato
Mauricio Teresa Alvarenga Freire
Maurilio Eberle
Mauro Augusto Ranciaro Pintarelli
Miguel Hanna
Milton Faber
Milton Varga
Moacir Camargo Silveira Neto
Nelson Brigatto Junior
Nilton Cesar dos Santos
Nilton G. Franca Rangel
Nivaldo de Jesus Siqueira
Noedy de Castro Mello
Odair da Silva Nobrega
Omar Redondano Filho
Onivaldo Jose Squizatto
Osmar Teodoro Kuhl
Osvaldir Padovani
Osvaldo Guerino Felizi
Osvaldo Henrique Buck Bertaia
Oswaldo Antonio Donatti Junior
Oswaldo Ferreira Guimaraes
Otto Guilherme C. Silva
Pascoal Marmo
Paulo Afonso Stocco Pagotto
Paulo Antonio Fuganholi
Paulo Brasil Batistella
Paulo Cesar Demarchi
Paulo Cesar Teodoro Negreiros
Paulo Cezar Junqueira Hadich
Paulo Celso Biasioli
Paulo da Silva Castro
Paulo de Tarso Cunha
Paulo Marcelo Lordello Duarte
Paulo Roberto Almeida de Toledo
Paulo Roberto Sampaio Barros
Pedro Luiz Massaro
Rafael Henrique de Oliveira CIM 232318
Raphael Gullo Neto
Raul Francisco Voigt Neto CIM 223459
Reinaldo Basteli CIM 223467
Reinaldo Bella
Reinaldo Grassi
Reinaldo Jacon
Reinaldo Ragazzo
Reinaldo Silva Tedesco
Renato Boralli Filho
Renato Castro de Almeida
Renato Mesquita
Rene Graf
Ricardo Antonio de Lima
Ricardo Bragotto
Roberto Aparecido Lofrano
Roberto Carlos Fosco
Roberto Francisco de Souza
Roberto Fumagalli
Roberto Marcel Caurim
Roberto Martins
Roberto Tank
Roberval Dias da Cunha Junior
Rodrigo M Elias
Rodrigo Oliveira
Rodolfo Davi Campos
Rui Antonio Girardello
Rui Bertim de Campos
Saulo de Tarso Sanches da Vinha
Sergio Braga Junior CIM 232319
Sergio Carlos Mazzini
Sergio Francisco Boni
Sergio Murilo Roque
Sergio Soares Senra
Valdir Florisvaldo Gobbo
Valter Zutin Furlan
Vanderlei Roberto Deperom
Victor Alxandre Rezende de Campos
Vinicius Fonseca Candiotto
Vito Fernando Ruberto
Vitor Jose Rezende de Campos
Vitorio Jose Fonseca Candioto CIM 232320
Vitorio Lucatto Netto
Vivaldo Irio Mascarim
Vladimir Padovani
Wagner Tavares de Carvalho - CIM 241.795
Wagner Zutin Furlan
Waldemar Antonio Carrera Miguel
Walter Vaz dos Santos Junior - CIM 241.796
Wellinton Abrao
William Correa Silva
Willian Bechara
Willian Otavio Negrucci Luders
Wilson Bertolini
Wilson Guilherme Lopes
Wilson Jose dos Santos
Wilson Jose Stuchi
Wilson Lopes
Wilson Roberto de Souza
Wilson Rocha
Wilson Segatelli
Wladimir Barbosa